Mais um texto perfeito e que transborda muito do meu atual incômodo na internet. Eu fico me perguntando se não é culpa nossa (não necessariamente minha e sua!) o fato do algoritmo mandar estes "mais do mesmo", quando certamente existem pessoas comuns compartilhando vidas mais comuns. Será que muita gente teria interesse no não cinematográfico nos dias atuais?
Pois é. Se for pensar, o negócio se retroalimenta do nosso lado tb, né? A gente se acostumou a qualidade de imagem, por exemplo. Aí aparece lá um vídeo com qualidade ruim, áudio meio baixo, pronto, a gente já pula. Talvez o conteúdo fosse bem legal, mas nem damos chance. Eu mesma me pego fazendo isso.
Muito bom o seu texto! Eu me esforço ao máximo para não consumir nada além dos meus audiobooks e livros ! Hahah e Substack ;) pq eu não to suportando a internet. Fico muito feliz por fora de todos os memes e fofocas de influencer.
Tento conversar muito com meus amigos, pessoalmente e por WhatsApp. Como antigamente hahaha. Minhas experiências que troço com eles são mais valiosas que qualquer podcast :)
Com certeza! Mais vida real, ne? No meu caso, a dificuldade é as amigas não serem mães ainda. Aí não tenho com quem trocar sobre isso e procurava na internet. Mas a gente nunca acha essa mesma troca que tem com os amigos.
Escuta meu podcast “De Corpo e Calma”, é só conversa fiada de duas amigas caminhando, falando de esporte, envelhecimento, tretas da vida, nutrição. Adorei seu texto!
Muito bom, como sempre! Fiquei pensando mil coisas e sem conseguir elaborar muito nenhuma delas no momento. Mas alguns movimentos têm me ajudado, tipo entrar no Instagram bem menos e evitar redes sociais em geral, e prestar mais atenção em alguns instintos da consciência me dizendo pra falar um oi pra um amigo ou perguntar como vão as coisas. Muito doido como isso devia ser algo natural, mas o mundo moderno elimina se não prestarmos atenção.
Total! Às vezes percebo que estou há muito tempo sem falar com amigos e só acompanho suas vidas nas redes, o que definitivamente não é a mesma coisa. Temos que seguir mais esses instintos mesmo e não deixar a inércia tomar conta. Aliás, saudades de vcs por aí!
Por isso que excluí meu Instagram hahahah depois que virei mãe ficou impossível conviver com tantas maternidades “perfeitas” aparecendo pra mim todo dia. E muito conteúdo alarmante ou de “dicas”, principalmente sobre sono - que sempre foi uma questão aqui.
Passei a ir em uma roda de conversa de mães, lá sim, as pessoas eram sinceras e viviam uma maternidade real, compartilhavam suas vulnerabilidades, o que me fez muito bem. Acho que procurar mais redes presenciais ajuda muito… o que se tornou algo extremamente difícil, infelizmente.
Sobre podcasts, eu gosto do “Conselhos que você pediu”, da Bela Reis. Ela não é exatamente “gente como a gente”, mas acho que se aproxima bastante kkkk
eu acompanhava o podcast do ator Jon Bernthal. Ele convidava pessoas desconhecidas para um podcast sobre a vida e o que aquela pessoa fazia ou passou, suas experiências. Era muito bom!
Eu parei de acompanhar porque é em inglês, então demorava um pouco mais pra me ajustar hehehe e claro, o ritmo frenético de informações fez o que eu deixasse de lado... Mas era beeeeem interessante!
Eu gostava do início daquele podcast “À Deriva” pois ele apresentava pessoas comuns de diferentes profissões. Já foi até coveiro no podcast dele. Agora virou uma palhaçada, igual aos outros.
Realmente, todos estão seguindo um fórmula e nada mais está autêntico.
PS: Se não estiver enganada, acho que sei de qual ilustradora você está falando. Eu gosto dela, mas de fato o conteúdo mudou muito.
Reflexão incrível que tocou pensamentos que há muito venho tentando elaborar. Pra quem consome as redes sociais, é praticamente impossível não se comparar ou então não sofrer esse processo silencioso de enxergar como “normal” a vida extraordinária dos influenciadores. Isso sem falar da vida maquiada das pessoas comuns. O jeito é tentar ficar menos no mundo virtual.
mari, achei super interessante a sua reflexão e ao mesmo tempo, venho intencionalmente buscando pequenos grupos para tratar dos temas q me interessam menos online e mais off-line. é inegável que a internet nos trouxe muito conhecimento, ao mesmo tempo, exaustão e plastificidade. isso vem dando certo pra mim, entendo que com horas de descanso prejudicadas, não é fácil, era muito melhor só encontrar materiais para consumir online, mas uma vez que isso nos causa mais mal do que bem, acredito que temos uma brecha para buscar alternativas mais saudáveis para nossa mente.
Que incrível esse texto e essa reflexão. Isso é tão real hoje. E acredito que para mudar de certa forma isso, precisamos mudar um pouco o nosso comportamento enquanto consumidores de conteúdo. Não é fácil. Mas começa com pequenas atitudes, gostar ou comentar em algum conteúdo desses criadores, deixar um feedback de incentivo, partilhar o trabalho. Não precisamos continuar a ser uns fantoches do algoritmo, podes dar a ele uma nova perspectiva. Parabéns pela newsletter. Ganhou uma inscrita.
o tiktok é a melhor rede social nesse sentido o algoritmo de lá foca mais no conteúdo que em números e de vez em quando aparece pessoas comuns, com rotinas comuns e parecidas com a minha, claro que ainda tem muita gente rica e fora da minha realidade mas comparado ao insta eles são melhores nisso
Mais um texto perfeito e que transborda muito do meu atual incômodo na internet. Eu fico me perguntando se não é culpa nossa (não necessariamente minha e sua!) o fato do algoritmo mandar estes "mais do mesmo", quando certamente existem pessoas comuns compartilhando vidas mais comuns. Será que muita gente teria interesse no não cinematográfico nos dias atuais?
Pois é. Se for pensar, o negócio se retroalimenta do nosso lado tb, né? A gente se acostumou a qualidade de imagem, por exemplo. Aí aparece lá um vídeo com qualidade ruim, áudio meio baixo, pronto, a gente já pula. Talvez o conteúdo fosse bem legal, mas nem damos chance. Eu mesma me pego fazendo isso.
Muito bom o seu texto! Eu me esforço ao máximo para não consumir nada além dos meus audiobooks e livros ! Hahah e Substack ;) pq eu não to suportando a internet. Fico muito feliz por fora de todos os memes e fofocas de influencer.
Tento conversar muito com meus amigos, pessoalmente e por WhatsApp. Como antigamente hahaha. Minhas experiências que troço com eles são mais valiosas que qualquer podcast :)
Com certeza! Mais vida real, ne? No meu caso, a dificuldade é as amigas não serem mães ainda. Aí não tenho com quem trocar sobre isso e procurava na internet. Mas a gente nunca acha essa mesma troca que tem com os amigos.
Ou você começa um! Hahaha aqui na minha cidade tem grupos de mães que se encontram com seus bebês pra conversarem
Putz imagino e acho que comigo será a mesma coisa. Ai tem grupos de encontros de mães ?
Deve ter, mas eu não conheço
Bom, não quis também me intrometer na sua vida, já que nada sei sobre! Hahaha mas espero que você se rodeie de mamães legais pra trocar papos! 🥰
Hahaha tranquilo! Obrigada! ❤️
Escuta meu podcast “De Corpo e Calma”, é só conversa fiada de duas amigas caminhando, falando de esporte, envelhecimento, tretas da vida, nutrição. Adorei seu texto!
Legal, Paula! Vou procurar
Muito bom, como sempre! Fiquei pensando mil coisas e sem conseguir elaborar muito nenhuma delas no momento. Mas alguns movimentos têm me ajudado, tipo entrar no Instagram bem menos e evitar redes sociais em geral, e prestar mais atenção em alguns instintos da consciência me dizendo pra falar um oi pra um amigo ou perguntar como vão as coisas. Muito doido como isso devia ser algo natural, mas o mundo moderno elimina se não prestarmos atenção.
Total! Às vezes percebo que estou há muito tempo sem falar com amigos e só acompanho suas vidas nas redes, o que definitivamente não é a mesma coisa. Temos que seguir mais esses instintos mesmo e não deixar a inércia tomar conta. Aliás, saudades de vcs por aí!
Por isso que excluí meu Instagram hahahah depois que virei mãe ficou impossível conviver com tantas maternidades “perfeitas” aparecendo pra mim todo dia. E muito conteúdo alarmante ou de “dicas”, principalmente sobre sono - que sempre foi uma questão aqui.
Passei a ir em uma roda de conversa de mães, lá sim, as pessoas eram sinceras e viviam uma maternidade real, compartilhavam suas vulnerabilidades, o que me fez muito bem. Acho que procurar mais redes presenciais ajuda muito… o que se tornou algo extremamente difícil, infelizmente.
Sobre podcasts, eu gosto do “Conselhos que você pediu”, da Bela Reis. Ela não é exatamente “gente como a gente”, mas acho que se aproxima bastante kkkk
Nossa, sim! Depois que eu fui mãe ficou bem gritante isso tudo pra mim tb.
eu acompanhava o podcast do ator Jon Bernthal. Ele convidava pessoas desconhecidas para um podcast sobre a vida e o que aquela pessoa fazia ou passou, suas experiências. Era muito bom!
Eu parei de acompanhar porque é em inglês, então demorava um pouco mais pra me ajustar hehehe e claro, o ritmo frenético de informações fez o que eu deixasse de lado... Mas era beeeeem interessante!
Legal, Paula. Vou procurar. Obrigada!
chama Real Ones, era em vídeo :)
Eu gostava do início daquele podcast “À Deriva” pois ele apresentava pessoas comuns de diferentes profissões. Já foi até coveiro no podcast dele. Agora virou uma palhaçada, igual aos outros.
Realmente, todos estão seguindo um fórmula e nada mais está autêntico.
PS: Se não estiver enganada, acho que sei de qual ilustradora você está falando. Eu gosto dela, mas de fato o conteúdo mudou muito.
Nossa, esse eu nem cheguei a conhecer kkkk
Era tão legal, antes do apresentador querer chamar uns doidinhos para viralizar…
Reflexão incrível que tocou pensamentos que há muito venho tentando elaborar. Pra quem consome as redes sociais, é praticamente impossível não se comparar ou então não sofrer esse processo silencioso de enxergar como “normal” a vida extraordinária dos influenciadores. Isso sem falar da vida maquiada das pessoas comuns. O jeito é tentar ficar menos no mundo virtual.
Será que vale eu deixar meu podcast de indicação? Hehe. Sei que não é sobre o tema que vc está pesquisando, mas gravei vários episódios pra trazer a história de pessoas que acho super interessantes — e não são influencers! Tem episódio em que um professor de uma escola ribeirinha conta sua rotina (https://open.spotify.com/episode/1dgNmk4Jlhlul1p3dF5PfR?si=tBDGLOfyTKmFkdOvTF4W-g) ou uma amiga contando como foi fazer uma residência artística na Itália (https://open.spotify.com/episode/178CHlebp0yFTnTgpLxpAc?si=OTSF6TuLQtqQcTqKtugAAQ) ou de uma designer que teve a arte plagiada e fugiu do controle dela (https://open.spotify.com/episode/7fnWGJ99rLUBvLrmOSDXvV?si=S7E0mbUFSwySBGYs8U94Fg). Tá cheio de gente com histórias incríveis pra contar e não necessariamente uma legião de seguidores. É também o que me interessa ouvir, então é o que busco fazer ☺️
Que máximo, Aline! Adorei as indicações e já vou colocar aqui na minha fila pra ouvir. ❤️
Dicas de conteúdos "gente como a gente": insta @viladafofoca e podcast 'Tenho uma Ex'
Opa! Obrigada! Vou dar uma olhada!
Salvo para ler com calma e um bom cafezinho a acompanhar… ❤️
Opa! Depois volta pra comentar o que achou
mari, achei super interessante a sua reflexão e ao mesmo tempo, venho intencionalmente buscando pequenos grupos para tratar dos temas q me interessam menos online e mais off-line. é inegável que a internet nos trouxe muito conhecimento, ao mesmo tempo, exaustão e plastificidade. isso vem dando certo pra mim, entendo que com horas de descanso prejudicadas, não é fácil, era muito melhor só encontrar materiais para consumir online, mas uma vez que isso nos causa mais mal do que bem, acredito que temos uma brecha para buscar alternativas mais saudáveis para nossa mente.
Seria o ideal mesmo, Tainara. Mas é isto: nem sempre a gente consegue. Sigamos tentando
O podcast Como é que cê tá?
Que incrível esse texto e essa reflexão. Isso é tão real hoje. E acredito que para mudar de certa forma isso, precisamos mudar um pouco o nosso comportamento enquanto consumidores de conteúdo. Não é fácil. Mas começa com pequenas atitudes, gostar ou comentar em algum conteúdo desses criadores, deixar um feedback de incentivo, partilhar o trabalho. Não precisamos continuar a ser uns fantoches do algoritmo, podes dar a ele uma nova perspectiva. Parabéns pela newsletter. Ganhou uma inscrita.
Obrigada ❤️
o tiktok é a melhor rede social nesse sentido o algoritmo de lá foca mais no conteúdo que em números e de vez em quando aparece pessoas comuns, com rotinas comuns e parecidas com a minha, claro que ainda tem muita gente rica e fora da minha realidade mas comparado ao insta eles são melhores nisso
que texto necessário! obg por representar a cabeça de muitos com ele ♡