É isso. Eu acho que há uma tendência e mesmo um incentivo pra gente ver só as obrigações como dignas de comprometimento e organização. Daí coisas que super importam pra gente no fim das contas e nos fazem bem acabam sendo negligenciadas.
Adorei o texto! E que timing para ele aparecer para mim, terminei ontem de ler "A morte de Ivan Ilitch" e como esse livro nos faz refletir justamente sobre a vida que estamos buscando ter. Bom, pelo menos já sou esse tipo de pessoa que gosta e busca fazer coisas diferentes, mas tem sido um pouco difícil ter pessoas para acompanhar realmente nessas atividades diferentes e que exigem certo planejamento e esforço
que texto ótimo!!! tenho pensado muito sobre o quanto a gente está parando de se esforçar (mais especificamente na construção e manutenção de comunidades) e suas reflexões me inspiraram. ah, e muito obrigada por compartilhar o que escrevi!
Eu já havia me dado conta disso e continuo errando o mesmo erro. Tenho medo de me movimentar, fazer esccolhas e descobrir que não eram as certas. Mas que escolha é totalmente certa ou errada? Cada uma te levará para um caminho que trará algum benefício. Mas eu continuo com medo. Não sei o que quero da vida.
É difícil mesmo, Iris. Acho que todos nós temos essa dificuldade. Mas é aquela coisa... não escolher acaba também sendo uma escolha, ne? O bom de colocar algo em ação é saber se dá certo ou não e não ficar num "e se?". Sempre pode dar errado, mas vc tb pode recalcular a rota.
Exatamente! Dá um trabalho do cão programar as coisas, principalmente para quem não é uma pessoa que naturalmente gosta de “organizar” de modo geral. Mas sempre vale a pena! E a sensação de que o dia rendeu, não tem nada melhor!
eu gosto de casar planejamento com espontaneidade nos meus finais de semana. é bom ter um tempinho livre e sem planos mas, definitivamente, todas as experiências mais legais que eu tive envolveram uma dose de cuidado e antecedência. e sim, dá trabalho mesmo. mas sempre vale a pena.
Sim, é um difícil equilíbrio entre pegar as coisas pra fazer e jogar um pouquinho pro mundo tb, ne? Mas acho até que dá pra planejar ter um dia sem planejar, sabe? Tipo, ah no sábado eu vou fazer isso e isso e no domingo eu vou fazer o que estiver a fim na hora.
Sim! Esse foi mais um dos seus textos que me deixou com a cabeça cheia de pensamentos que nunca cabem em formato de comentário 😅. Felizmente, acho que já compartilhei com vocês algumas das minhas reflexões sobre isso de planejar o tempo livre. É o tipo de coisa que parece estranha a princípio, mas depois faz todo o sentido e melhora a nossa qualidade de vida.
Estou finalizando um ciclo de terapia e concluímos na última sessão que o processo terapêutico deve, entre várias coisas, ajudar você a tomar decisões levando em consideração TODOS os fatores realmente envolvidos, ou seja, levar em conta também as coisas que tendemos a deixar de lado, como qualidade de vida e saúde mental. Quando tomamos decisões com base nessas coisas (também), algumas pessoas vêm como frescura ou chatice nossa, o que é bem triste. Mas esse tipo de reflexão nos empodera para continuar tomando boas decisões visando bons hábitos.
Seu texto descreve bem o que eu sempre penso que ser feliz dá trabalho! Não sei se deveria ser assim, mas para nós, meros mortais que temos que lutar pelo pão de cada dia, dá muito trabalho!
pois é, Eduardo. Para gente normal, construir as coisas é tijolinho por tijolinho mesmo, não tem mágica. Às vezes a gente vê um povo muito privilegiado nas redes sociais e esquece disso. Parece que acontecem coisas boas do nada.
“Você não vai ter um jardim se não regar as plantas todo dia (ou na frequência certa que eu não sei qual é porque sempre mato minhas plantas com excesso de amor).”
Eu acho que tenho a solução para você: vasos autoirrigáveis. Depois que eles entraram na minha vida, a única coisa capaz de matar minhas plantas foram meus gatos.
E sobre correr atrás da vida que a gente quer: eu acho que tô precisando fazer um movimento não exatamente contrário, mas talvez em outra direção. Tudo o que eu faço é correr atrás, planejar, buscar, mas não tem nada acontecendo para mim há algum tempo. Sabe aquela sensação de estar correndo na areia movediça? É tipo isso. Talvez eu precise de táticas diferentes para sair do lugar.
É isso. Eu acho que há uma tendência e mesmo um incentivo pra gente ver só as obrigações como dignas de comprometimento e organização. Daí coisas que super importam pra gente no fim das contas e nos fazem bem acabam sendo negligenciadas.
Adorei o texto! E que timing para ele aparecer para mim, terminei ontem de ler "A morte de Ivan Ilitch" e como esse livro nos faz refletir justamente sobre a vida que estamos buscando ter. Bom, pelo menos já sou esse tipo de pessoa que gosta e busca fazer coisas diferentes, mas tem sido um pouco difícil ter pessoas para acompanhar realmente nessas atividades diferentes e que exigem certo planejamento e esforço
Que legal, Nice, que esse timing funcionou ;)
Hahahah ótima reflexão, adorei a bigorna. Essa semana foi o caos. Mas o lazer estava planejado. As vezes, descansar é o remédio na medida certa :)
que texto ótimo!!! tenho pensado muito sobre o quanto a gente está parando de se esforçar (mais especificamente na construção e manutenção de comunidades) e suas reflexões me inspiraram. ah, e muito obrigada por compartilhar o que escrevi!
Obrigada! Eu adorei o seu texto tb. Achei que tinha charme kkk
Obrigado por esse texto. Estava precisando dessa sacudida mesmo, ando deixando a vida me levar e só recebendo as bigornas na cabeça tem um tempo.
Que bom que bateu bem por aí, Carlos! Obrigada pelo comentário
Eu já havia me dado conta disso e continuo errando o mesmo erro. Tenho medo de me movimentar, fazer esccolhas e descobrir que não eram as certas. Mas que escolha é totalmente certa ou errada? Cada uma te levará para um caminho que trará algum benefício. Mas eu continuo com medo. Não sei o que quero da vida.
É difícil mesmo, Iris. Acho que todos nós temos essa dificuldade. Mas é aquela coisa... não escolher acaba também sendo uma escolha, ne? O bom de colocar algo em ação é saber se dá certo ou não e não ficar num "e se?". Sempre pode dar errado, mas vc tb pode recalcular a rota.
tomei um tapão, mas aceito de bom grado.
hahah desculpa. mas obrigada! ;)
Exatamente! Dá um trabalho do cão programar as coisas, principalmente para quem não é uma pessoa que naturalmente gosta de “organizar” de modo geral. Mas sempre vale a pena! E a sensação de que o dia rendeu, não tem nada melhor!
Pois é. Às vezes a gente tem que se puxar um pouquinho
coisas que a gente precisa ficar se lembrando
gostei mt que fiz até compartilhei no tiktok
Opa! Cadê no tiktok? Kkk
excelente, mariana!
eu gosto de casar planejamento com espontaneidade nos meus finais de semana. é bom ter um tempinho livre e sem planos mas, definitivamente, todas as experiências mais legais que eu tive envolveram uma dose de cuidado e antecedência. e sim, dá trabalho mesmo. mas sempre vale a pena.
Sim, é um difícil equilíbrio entre pegar as coisas pra fazer e jogar um pouquinho pro mundo tb, ne? Mas acho até que dá pra planejar ter um dia sem planejar, sabe? Tipo, ah no sábado eu vou fazer isso e isso e no domingo eu vou fazer o que estiver a fim na hora.
Sim! Esse foi mais um dos seus textos que me deixou com a cabeça cheia de pensamentos que nunca cabem em formato de comentário 😅. Felizmente, acho que já compartilhei com vocês algumas das minhas reflexões sobre isso de planejar o tempo livre. É o tipo de coisa que parece estranha a princípio, mas depois faz todo o sentido e melhora a nossa qualidade de vida.
Estou finalizando um ciclo de terapia e concluímos na última sessão que o processo terapêutico deve, entre várias coisas, ajudar você a tomar decisões levando em consideração TODOS os fatores realmente envolvidos, ou seja, levar em conta também as coisas que tendemos a deixar de lado, como qualidade de vida e saúde mental. Quando tomamos decisões com base nessas coisas (também), algumas pessoas vêm como frescura ou chatice nossa, o que é bem triste. Mas esse tipo de reflexão nos empodera para continuar tomando boas decisões visando bons hábitos.
Seu texto descreve bem o que eu sempre penso que ser feliz dá trabalho! Não sei se deveria ser assim, mas para nós, meros mortais que temos que lutar pelo pão de cada dia, dá muito trabalho!
pois é, Eduardo. Para gente normal, construir as coisas é tijolinho por tijolinho mesmo, não tem mágica. Às vezes a gente vê um povo muito privilegiado nas redes sociais e esquece disso. Parece que acontecem coisas boas do nada.
“Você não vai ter um jardim se não regar as plantas todo dia (ou na frequência certa que eu não sei qual é porque sempre mato minhas plantas com excesso de amor).”
Eu acho que tenho a solução para você: vasos autoirrigáveis. Depois que eles entraram na minha vida, a única coisa capaz de matar minhas plantas foram meus gatos.
E sobre correr atrás da vida que a gente quer: eu acho que tô precisando fazer um movimento não exatamente contrário, mas talvez em outra direção. Tudo o que eu faço é correr atrás, planejar, buscar, mas não tem nada acontecendo para mim há algum tempo. Sabe aquela sensação de estar correndo na areia movediça? É tipo isso. Talvez eu precise de táticas diferentes para sair do lugar.