Querida, te mando um abraço. Você sofre daí pelo medo e responsabilidade em criar um menino, eu sofro daqui com o medo de criar uma menina para o mundo. Minha única certeza é que, se estamos pensando sobre isso, estamos com certeza fazendo o melhor possível, pois acho que grande parte dos problemas vem justamente de não se pensar sobre isso. Força pras mamães que não tá fácil <3
Enquanto isso, na Austrália, a justice baniu os adolescentes das redes sociais. Foi uma boa ideia. Preservar os jovens da radicalização que está presente nas redes sociais. O discurso de ódio contra as mulheres tá insuportável. Acredito que há uma trabalho a ser feito nas plataformas, uma trabalho dos legisladores.
Mas também; há um trabalho a ser feito na educação das nossas crianças. Como pai de um menino o de 6 anos; sei como é. É necessário observar os sinais. Observar tudo que a criança traz da escola em termos de novo vocabulário, novas brincadeiras, comportamentos novos que aparecem no dia a dia. As crianças copiam tudo. A gente precisa ver essas coisas. E sobretudo, ensinar a criança a reconhecer seus erros, a pedir desculpa, a deixar os outros falarem, ensinar à criança a dar espaço aos outros, principalmente às coleguinhas. É muito importante ensinar essas pequenas coisas muito cedo.
Amei seu texto, sou mãe de uma menina e de outra que virá no início do próximo ano. Cada vez mais leio sobre casos que me chocam, de meninos/adolescentes que não entendem um NÃO, que não vêem meninas e mulheres como iguais. è reconfortante saber que há mães de meninos também preocupadas com essas questões.
Excelente reflexão. Tão necessária! Precisamos criar caminhos, possibilidades e não pode ser só mais uma responsabilidade das mães. Por mais interessadas que estejamos, não somos capazes sozinhas...
Querida, te mando um abraço. Você sofre daí pelo medo e responsabilidade em criar um menino, eu sofro daqui com o medo de criar uma menina para o mundo. Minha única certeza é que, se estamos pensando sobre isso, estamos com certeza fazendo o melhor possível, pois acho que grande parte dos problemas vem justamente de não se pensar sobre isso. Força pras mamães que não tá fácil <3
Sim, eu imagino o medo de criar meninas tbm. No fim, todos sofrem. Mas estamos juntas tentando fazer algo melhor pra eles. Essa é minha esperança 💓
Enquanto isso, na Austrália, a justice baniu os adolescentes das redes sociais. Foi uma boa ideia. Preservar os jovens da radicalização que está presente nas redes sociais. O discurso de ódio contra as mulheres tá insuportável. Acredito que há uma trabalho a ser feito nas plataformas, uma trabalho dos legisladores.
Mas também; há um trabalho a ser feito na educação das nossas crianças. Como pai de um menino o de 6 anos; sei como é. É necessário observar os sinais. Observar tudo que a criança traz da escola em termos de novo vocabulário, novas brincadeiras, comportamentos novos que aparecem no dia a dia. As crianças copiam tudo. A gente precisa ver essas coisas. E sobretudo, ensinar a criança a reconhecer seus erros, a pedir desculpa, a deixar os outros falarem, ensinar à criança a dar espaço aos outros, principalmente às coleguinhas. É muito importante ensinar essas pequenas coisas muito cedo.
Amei seu texto, sou mãe de uma menina e de outra que virá no início do próximo ano. Cada vez mais leio sobre casos que me chocam, de meninos/adolescentes que não entendem um NÃO, que não vêem meninas e mulheres como iguais. è reconfortante saber que há mães de meninos também preocupadas com essas questões.
Estamos no mesmo barco
ô gente! vim aqui comentar antes de ver que você tinha indicado meu texto. obrigada pela leitura e indicação, Mariana ❤️
me vi tanto no seu texto, tanto <3
(e obrigada por compartilhar a edição da news)
❤️❤️
Excelente reflexão. Tão necessária! Precisamos criar caminhos, possibilidades e não pode ser só mais uma responsabilidade das mães. Por mais interessadas que estejamos, não somos capazes sozinhas...
tenho um enteado de 12! e às vezes me vejo sem horizonte pensando em tudo isso. amei o texto e tamo junto nessa
Estamos juntas ❤️
Não sei as demais mais atípicas, mas me sinto mais próxima às mães de menina. O agressor de menino com deficiência é outro menino, quase sempre.